Bom dia, minha querida amiga Luiza! Muito obrigada por publicar meus links! Eu também não tenho pena daqueles que "aprontam" e ficam velhos, doentes e sozinhos... Na verdade, eu não gosto de gente egoísta e sem dedicação à família. Meu marido e eu vamos completar este ano 53 anos de casados e já temos uma linda bisneta! A vida só vale se construída com amor... Minha amiga, um sábado cheio de paz, alegria, saúde e felicidade para você e os seus! Um grande abraço, Neli.
Obrigada Neli! O problema e' que as pessoas confundem amor com "infatuation", que em portugues e' gamacao, paixao...Ai e' queum bom conselho pode fazer uma grande diferenca para a pessoa no futuro... mas geralmente o conselho nao vem, ou a pessoa esta' cega, surda :) Um grande sabado para voce e para os seus. Abracos, Luiza
Amiga, as pessoas estão, na sua maioria, vivendo o Hoje e o que lhes dá prazer, creio que é uma questão cultural amplamente difundida, talvez pelos meios de comunicação, não sei, talvez pela explosão demográfica e a diminuição das oportunidades individuais, talvez até pela mudança sociológica e a característica da nova família nuclear, mas o certo é que o desapego das pessoas pelo que realmente importa está cada vez mais generalizado... Um grande abraço, amiga Luiza!
Bom dia, minha querida amiga Luiza!
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Eu também não tenho pena daqueles que "aprontam" e ficam velhos, doentes e sozinhos...
Na verdade, eu não gosto de gente egoísta e sem dedicação à família.
Meu marido e eu vamos completar este ano 53 anos de casados e já temos uma linda bisneta!
A vida só vale se construída com amor...
Minha amiga, um sábado cheio de paz, alegria, saúde e felicidade para você e os seus!
Um grande abraço, Neli.
Obrigada Neli! O problema e' que as pessoas confundem amor com "infatuation", que em portugues e' gamacao, paixao...Ai e' queum bom conselho pode fazer uma grande diferenca para a pessoa no futuro... mas geralmente o conselho nao vem, ou a pessoa esta' cega, surda :)
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Amiga, as pessoas estão, na sua maioria, vivendo o Hoje e o que lhes dá prazer, creio que é uma questão cultural amplamente difundida, talvez pelos meios de comunicação, não sei, talvez pela explosão demográfica e a diminuição das oportunidades individuais, talvez até pela mudança sociológica e a característica da nova família nuclear, mas o certo é que o desapego das pessoas pelo que realmente importa está cada vez mais generalizado...
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